Sobre o primeiro aspecto, o que dizer? O indigenismo teve um certo papel no século 19, papel este inexistente no início do século 21. Já o lugar do índio no campo infanto-juvenil, por interessante e necessário que seja, num plano paradidático e para tornar nossos jovens conscientes de uma problemática indígena atual, também oferece o efeito colateral já sofrido pela fantasia como gênero, no Brasil, que é sua identificação como leitura exclusiva de crianças.
Roberto de Sousa Causo
Nenhum comentário:
Postar um comentário